Ontem fui dormir logo depois que o filme acabou. Era madrugada quando um miado de gato faminto começou. Ele era pequeno e estava parado na calçada do meu prédio. Trouxe-o para casa e dei um pouco de leite. O problema dele não era fome, era medo. Tremia muito. Preparei uma caixinha com um pano e coloquei-o para dormir no box do banheiro.
Voltei a dormir.
Ele voltou a miar.
A única solução foi trazer a caixa para perto da cama e deixar a minha mão em um lugar onde ele pudesse ver ou pelo menos sentir.
Ele dormiu.
Amanheceu e concluí que precisava arranjar um destino para o gato.
Resolvi que o levaria para uma clínica veterinária que existe na minha rua. Entrei e perguntei para a secretária se a veterinária já havia chegado. Ele nem respondeu. Apenas gritou: "Carlaaaaaa! Mais um para a sua coleção!!". E eu nem tinha dito que queria deixar o gato ali! Mas tudo bem. A doutora abriu a porta e fez uma cara de "putz! mais um?!?!?". Saiu do consultório, pegou o gato do meu colo e entrou.
Nessa história surgiu uma dúvida: será que os veterinários, quando se formam, fazem um juramento como os médicos de gente?
terça-feira, novembro 13
cotidiano.com
Previous Posts
- Este é para quem gosta de autorama. E este é o lin...
- Sites para serem visitados. - Flashforward2001 - ...
- Sessão Faces da Morte Hoje um dos filhotes de uma...
- Juliana relembrando tempos de 2º grau; Aula de lit...
- Lanches: as várias maneiras de encarar o mundo. E...
- Marionete Virtual
- Opa! O contador da Bravenet voltou mas está com a ...
- Existe uma outra teoria, mais antiga e conhecida, ...
- Estou lançando uma pesquisa: Eu pedi um cheese bu...
- Por falar em filmes, estou esperando a estréia de ...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home