segunda-feira, março 25

Sobre a viagem a São Paulo

Não tenho muito o que falar da ida, pois dormi quase que durante todo o percurso.

Chegamos às 6 da manhã e fomos tomar café. Nada de domir, fomos direto para a Escola Panamericana de Artes. É de sentar e chorar. Dá vontade de ficar lá o dia inteiro. Um dia ainda quero fazer alguma coisa lá... ainda não sei o que, mas isso não importa.

Depois fomos ao Sesc Pompéia. Muita coisa para ser vista. Cansamos.

Saímos do Pompéia e o grupo decidiu visitar algum shopping. Optaram pelo Higienópolis, que era o mais próximo do hotel. Bonito e relativamente grande para alguém acostumado ao Neumarkt. Destaque para a lojinha especializada em miniaturas. Cansamos mais ainda.

Chegando no hotel, a turma decidiu ficar no barzinho. Tomaram muita cerveja, eu tomei uma só, para dar uma relaxada e provocar o sono. Subi e capotei na cama. Na manhã seguinte fiquei sabendo que o pessoal acabou com o estoque do hotel, o gerente saiu para comprar mais e, mais uma vez, acabaram com o estoque do hotel. Aí o cara não quis comprar mais e aqueles que ainda estavam acordados decidiram ir à feira comprar pastel. Ninguém sabe ao certo o horário disso.

No domingo acordamos às 7:30h e saímos do hotel às 9h, depois do café. Direto para a Bienal.

Gigante. Espetacular.

Destaques: "Cárcere de Ilusões", sala de ping pong, o cara que rastejava, gritava e depois quebrava o espelho, sala RGB, os containers com uma cidade de argila dentro e para aquele treco que todos pensam que serve para alguma coisa mas na verdade é apenas uma isca para provocar risos no próprio criador da obra, que provavelmente estava esconddo em algum lugar, vendo as pessoas de boca aberta e olhos espremidos. Tentavam concluir alguma coisa.

Sei lá, tinha muita coisa. Mas no momento só lembro dessas.

Mas agora chega. Não gosto de posts grandes.