terça-feira, maio 27

Sábado gravamos os takes para um vídeo-minuto (depois eu falo mais osbre isso. Maiores informações aqui.) que esperamos concluir ainda esta semana. Depois de terminadas as gravações, ficamos na casa do Gabriel, matando tempo até o horário da festa tão esperada.

Nisso surgiu uma confusão de um alarme falso não tão falso e coisa e tal. (Maiores informações aqui também.)

Mais tarde, depois da pizza de cebola com calabresa, fomos ao supermercado comprar os mantimentos (onze smirnoff ice) e pegamos o ônibus para a casa anfirtriã.

A dita fica no alto de um morro gigante, sinuoso, de barro, que segue pelo meio da floresta da Terra-Média. Iluminação zero.

As meninas se negaram a continuar subindo a pé e ligaram para a dona da casa (grande grande Ane), que veio nos buscar de Enterprise e quase nos atropelou.

Apesar do frio e do meu cansaço, a festa estava muito legal.

Depois de tomar a minha cota de smirnoffs decidi partir para o café, para dar uma acordada. Acho que foi a primeira vez que tomei café numa festa. A Ane tem dessas coisas, sempre um detalhezinho diferente.

Como não estou muito a fim de escrever e o horário do intervalo está acabando, vou resumir o dia:

Boas
- céu azul;
- bons takes;
- smirnoff ice;
- café e torradas;
- piercing na língua;
- jam sessions bizarras.

Ruins
- alarme falso não tão falso;
- sono e cansaço;
- mesa de sinuca surreal.

Depois eu volto.