graesblog
quarta-feira, outubro 31
Alguém deixou um saco de esterco jogado aqui no quintal da agência. O (outro) André disse que é para colocar ao redor da Jabuticabeira. Acho que alguém deveria tomar alguma providência quanto a isso, porque logo os 6 gatos que tomam conta da casa organizarão um mutirão e começarão a enterrá-lo...
Quando eu entrei na faculdade estava com uma mania de criar histórias para então montar uma revista com charges e coisas assim. Uma mistura de MAD com Bundas. Em uma dessas viagens eu acabei inventando uma história em que Hitler era homossexual. Aquelas grandes reuniões de cúpula não passavam de orgias coloridas. Depois que as portas eram trancadas, ele arrancava o bigodinho, colocava um óculos rosa chock, mudava o nome para Rita e interpretava músicas da Edith Piaf.
Só estou contando isso porque ontem alguém me falou que pesquisadores desconfiam que ele realmente era gay. Oras, não é meio óbvio?
Só estou contando isso porque ontem alguém me falou que pesquisadores desconfiam que ele realmente era gay. Oras, não é meio óbvio?
terça-feira, outubro 30
18 horas. Aula de Marketing I. Meu grupo está desenvolvendo um produto. Acho que é algum tipo de comida italiana instantânea... mas ainda não tem nome. Estamos em fase de planejamento de tabelas e essas coisas. Depois teremos que deselvolver a logomarca, a embalagem e tal. Com certeza terei maior participação nessa fase. Quando estiver tudo pronto eu coloco umas fotos aqui.
Ontem tive uma prova de Estatística que me lembrou as provas de Biologia que eu tinha no 3º ano. Pegava a prova, colocava o nome e esperava as pessoas que realmente sabiam o que estavam fazendo responderem às questões. Depois disso entrava em ação a velha política diplomática da boa vizinhança ou "você me ajuda em Biologia e a gente acerta isso na prova de Língua Portuguesa de amanhã..."
Página para quem curte o trabalho de designers: Pizzaria do Design
segunda-feira, outubro 29
E por falar em dormir, estou muito satisfeito com a terceira edição de "No Limite". Agora terei bons motivos para ir mais cedo para a cama.
Nesse final de semana bati o recorde de sono. Dormi, dormi, dormi e, depois de comer uns sanduíches, dormi novamente. No Domingo, repeti o ritual. Acho que isso explica o fato de, finalmente, ter chegado cedo na agência.
sexta-feira, outubro 26
Às vezes eu fico meio chateado por morar em Blumenau. Não sei bem o porquê disso. Acho que é porque as coisas demoram um pouco para chegar até aqui, ou por causa da mentalidade das pessoas. Não, por causa da mentalidade das pessoas não poderia ser. Eu mesmo não tenho uma muito boa.
Acho que sinto falta de novidades. De coisas inusitadas.
Em abril fui a São Paulo, para a Semana Internacional de Criação. O Paulo, a Juliana (esposa do Paulo) e eu. Ficamos meio perdidos no começo, mas depois piorou. Vimos um monte de coisas legais que o povo daqui só conhece pela televisão e que o povo de lá não dá a menor bola.
À noite íamos para as palestras. Uma vez um cara ruivo sentou do meu lado. Cumprimentou com um "Hi!" discreto. Ficou ali uns 3 minutos e depois levantou. Estava na hora dele falar sobre a campanha da Budweiser que ele criou, aquela da Wass'up?".
(O Paulo quebrou um copo de cristal em uma loja do shopping. Isso ele poderia ter feito aqui mesmo.)
A Juliana esbarrou no Ehr Ray, diretor de criação da DM9... nem pediu desculpas. Acho que ela estava mais preocupada em confirmar se era mesmo quem ela estava pensando.
Tinha um chato, chamado Frederico acho, que inventava as perguntas mais cretinas e previsíveis, só para todos saberem que ele sabia falar inglês. Mas isso tem aqui também)
Coisas como essa não acontecem aqui. A personalidade de Blumenau é o Vovô Chopão, e mesmo assim só em outubro.
Mas, não adianta, no final sempre acabo sentindo saudades...
Acho que sinto falta de novidades. De coisas inusitadas.
Em abril fui a São Paulo, para a Semana Internacional de Criação. O Paulo, a Juliana (esposa do Paulo) e eu. Ficamos meio perdidos no começo, mas depois piorou. Vimos um monte de coisas legais que o povo daqui só conhece pela televisão e que o povo de lá não dá a menor bola.
À noite íamos para as palestras. Uma vez um cara ruivo sentou do meu lado. Cumprimentou com um "Hi!" discreto. Ficou ali uns 3 minutos e depois levantou. Estava na hora dele falar sobre a campanha da Budweiser que ele criou, aquela da Wass'up?".
(O Paulo quebrou um copo de cristal em uma loja do shopping. Isso ele poderia ter feito aqui mesmo.)
A Juliana esbarrou no Ehr Ray, diretor de criação da DM9... nem pediu desculpas. Acho que ela estava mais preocupada em confirmar se era mesmo quem ela estava pensando.
Tinha um chato, chamado Frederico acho, que inventava as perguntas mais cretinas e previsíveis, só para todos saberem que ele sabia falar inglês. Mas isso tem aqui também)
Coisas como essa não acontecem aqui. A personalidade de Blumenau é o Vovô Chopão, e mesmo assim só em outubro.
Mas, não adianta, no final sempre acabo sentindo saudades...
quinta-feira, outubro 25
Acabei de abrir uma champagne (sem rótulo), para comemorar o final de mais um dia. Foi legal, mas só a Juliana viu... aliás, foi idéia dela. Na verdade abrimos a champagne porque não tinha gelo para colocar no whisky...
Estou lançando uma promoção: aquele que me ajudar com o lance de link para comentários tem o direito de mandar um mail falando que eu sou muito burro e estou terrivelmente atrasado no mundo virtual. Sou um analfabeto virtual. Será que um dia isso vira estatística? "O IBGE divulgou hoje o resultado do senso de 2015. O Brasil Possui 250 milhões de analfabetos virtuais, um deles é o André, lá de Blumenau.". Consigo imaginar a Fátima Bernardes dando essa notícia...
Recebi o mail da Cora respondendo ao pedido de ajuda que eu fiz. Obrigado Cora!!! Agora só depende da minha competência. Para quem ainda não percebeu, não entendo nada sobre linguagem html ou qualquer outra coisa relacionada à internet. Antes eu só clicava...
quarta-feira, outubro 24
Dia desses recebi um texto muito legal. Mandei para várias outras pessoas. Aí teve uma garota, lá da Alemanha, que falou que o texto estava errado. O que importa é a mensagem. Perdoei a frescura porque é namorada de um amigo meu.
Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo levara para pescá-los.
- "Pouco tempo", respondeu o mexicano.
Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.
O americano voltou a carga:
- "Mas o que e que você faz com o resto de seu tempo?
O mexicano respondeu:
- "Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a sesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor".
O americano assumiu um ar de pouco caso e disse:
- "Eu sou formado em Administração de empresas em Harvard, e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em expansão".
- "Mas senhor, quanto tempo isso levaria?" - perguntou o pescador.
- "15 ou 20 anos" - respondeu o americano.
- "E depois, senhor?"
O americano riu, e disse que essa seria a melhor parte.
- "Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões".
- "Milhões, senhor? E depois?"
- "Depois - explicou o americano - você se aposentaria. Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os seus netos, tiraria a sesta com a sua esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos..."
Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo levara para pescá-los.
- "Pouco tempo", respondeu o mexicano.
Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.
O americano voltou a carga:
- "Mas o que e que você faz com o resto de seu tempo?
O mexicano respondeu:
- "Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a sesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor".
O americano assumiu um ar de pouco caso e disse:
- "Eu sou formado em Administração de empresas em Harvard, e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em expansão".
- "Mas senhor, quanto tempo isso levaria?" - perguntou o pescador.
- "15 ou 20 anos" - respondeu o americano.
- "E depois, senhor?"
O americano riu, e disse que essa seria a melhor parte.
- "Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões".
- "Milhões, senhor? E depois?"
- "Depois - explicou o americano - você se aposentaria. Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os seus netos, tiraria a sesta com a sua esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos..."
Hei Paulo! Meu blog é certificado pelo FSC. O papel não utilizado neste site é produzido com Eucaliptos não plantados por mim mesmo!
e tudo isso começou porque eu, inocentemente, acessei o blog do tom-b que por sinal foi descoberto através da revista DesignGráfico que eu lia enquanto fazia um trabalho pra faculdade. Depois foi o site do Mario AV, o blog da Cora e assim por diante...
cotidiano.com
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